Digitalizar: já não é “se”, é “quando e como”
Se ainda há empresas a adiar a transformação digital, 2025 não lhes vai dar tréguas. A digitalização deixou de ser um luxo ou uma tendência moderna — tornou-se, pura e simplesmente, uma questão de sobrevivência. Em Portugal, tal como no resto do mundo, manter-se competitivo sem repensar a forma como o negócio funciona é correr o risco de ficar para trás. Muito para trás.
Mas atenção: digitalizar não é só comprar software novo. E é aqui que muitas organizações tropeçam.
Mais do que tecnologia, é uma mudança de mentalidade
É fácil cair na tentação de associar transformação digital à aquisição de ferramentas tecnológicas XPTO. Mas a verdade é que, se os processos internos forem um caos, um ERP apenas vai acelerar o desastre. O foco tem de estar, primeiro, em perceber como a empresa funciona (ou não funciona…), identificar gargalos, simplificar operações e só depois… aí sim, escolher a tecnologia certa. É como tentar colocar um motor de Fórmula 1 num carro velho e cheio de ferrugem — não vai correr bem.
Afinal, por que falham tantos projectos de transformação digital?
Há padrões. E erros que se repetem, vezes sem conta. Eis os mais comuns:
- Falta de uma visão clara e alinhada com a estratégia da empresa.
- Comunicação deficiente entre a gestão e as equipas no terreno.
- Implementações copiadas e coladas, sem respeitar a realidade da organização.
- Expectativas irrealistas — querer resultados rápidos sem investir no processo.
- Escolher parceiros tecnológicos sem experiência ou sem sensibilidade para o negócio. É quase como construir uma casa com base num catálogo, sem falar com o arquiteto ou ver o terreno. Resultado? Rachadelas, infiltrações e um bom par de dores de cabeça.
Quando tudo corre mal — e há muito a aprender com isso
Não é só cá em Portugal que se tropeça. Casos internacionais como o da British Airways, que em 2017 perdeu mais de 68 milhões de euros devido a uma migração digital mal pensada, ou o da Tesco, que viu evaporar 300 milhões com uma implementação ERP mal gerida, são autênticos manuais do que não fazer.
Mas há bons exemplos — e são bem nossos
Nem tudo são histórias de terror. A Sonae, por exemplo, tem investido de forma inteligente na integração digital e numa experiência omnicanal que faz inveja a muitos. A Leroy Merlin também não brincou em serviço, transformando a sua logística com processos digitais bem afinados. E, mais próximo do terreno, temos gabinetes de contabilidade em todo o país que, com o apoio da Bubblevel Consulting, conseguiram adaptar o ERP Cegid Primavera à sua realidade concreta — sem complicações e com resultados visíveis.
Os 5 passos que fazem a diferença
Para quem quer mesmo fazer isto como deve ser, aqui fica o essencial:
- Fazer um diagnóstico sério dos processos actuais. Sem paninhos quentes.
- Redesenhar com foco na simplicidade e na escalabilidade. Porque o que funciona hoje
- Escolher a tecnologia certa (não a mais cara ou a mais falada).
- Trabalhar com um parceiro que perceba mesmo do assunto.
- E claro, garantir formação, acompanhamento e melhoria contínua.
A Bubblevel não vende software — transforma negócios
Na Bubblevel Consulting, não nos limitamos a “colocar” um ERP. Trabalhamos lado a lado com os clientes para redesenhar os processos, pensar o negócio com outra clareza e garantir que a tecnologia serve as pessoas — e não o contrário. Se está a pensar dar este passo, ou se já deu mas não correu como esperava, talvez valha a pena falarmos.
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